quarta-feira, 2 de abril de 2014

Divisão Internacional do Trabalho (DIT)


           A globalização - Agora, a lucratividade tem de ser obtida mediante vantagens sobre a concorrência, para o que é necessário oferecer ao mercado produtos mais baratos, preferentemente de melhor qualidade. Para tanto, surge reduzir custos de produção. A divisão internacional do trabalho fica subvertida, pois torna-se difícil identificar o lugar em que determinado artigo industrial foi produzido. Daí o enfraquecimento do Estado, que perde poder face ao das grandes corporações.

               O "motor" da globalização é a competitividade. Visando à obtenção de produtos competitivos no mercado, as grandes empresas financiam ou promovem pesquisa, do que resulta um acelerado avanço tecnológico. Esse avanço implica informatização de atividades e automatização da indústria, incluindo até a robotização de fábricas. Em consequência, o desemprego torna-se o maior problema da atual fase do capitalismo.



TEMPOS MODERNOS



    O fordismo é uma forma de racionalização da produção capitalista baseado em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista a produção e o consumo em massa.
    O processo de produção fordista fundamenta-se na linha de montagem acoplada à esteira rolante que evita o deslocamento dos trabalhadores.
    Em Tempos Modernos, o grande personagem do filme, na cena da fábrica, é o sistema de máquina, a esteira rolante que impõe seu ritmo, ditado pelo capitalista, aos demais operários-massa.
    E o trabalho, como atividade vital, transforma-se, para os operários-massa desta produção fordista, em atividade repetitiva, com sua velocidade e ritmo estabelecidos independentemente do trabalhador, que o executa através de uma disciplina rígida.

    Ele é um operário que trabalha em uma linha de montagem apertando parafusos, em razão da quantidade excessiva de exercícios repetitivos,  mesmo fora da função industrial, continua efetuando movimentos como se estivesse apertando os parafusos na linha de montagem. 


           Este filme é uma critica ao modo de produção capitalista, suas instituições repressivas e suas consequências para a vida das pessoas, neste sentido mostra claramente o que o trabalho alienado causa ao homem, o levando a loucura. 
        Na cena, o forte homem que comanda as máquinas aumenta o velocidade do processo de produção. Representando que os trabalhadores não ditam mais o seu ritmo de trabalho mas sim o “forte” capital.  

      Ao ver o filme de Charlie chaplin feito há anos atrás ainda pode ser usado para criticar a sociedade dos dias atuais, o progresso continua crescendo, os homens continua correndo como ovelhas, os salários continuam baixos, só que o homem não se tornou a maquina mais sim a maquina que esta a cada dia mais próxima do homem.
      A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço.